Logo da exposição Zika – Vidas que Afetam: Silhueta de mão de adulto sobreposta por mão de criança; ao lado, em letras laranja e cinza: Zika, Vidas que afetam.
Logo da Fiocruz 120 anos: Uma silhueta em linha preta de uma das torres do Pavilhão Mourisco integrada ao texto Fiocruz, 120 anos. Ao lado: Patrimônio da sociedade brasileira

A Fiocruz apresenta a Exposição
Zika: vidas que afetam
no seu aniversário de 120 anos.

A exibição, fruto da pesquisa e do diálogo entre pesquisadores, profissionais, gestores e representantes de famílias, desperta o envolvimento com os problemas decorrentes da epidemia e provoca reflexões sobre a vida das diversas pessoas afetadas pela Síndrome Congênita, que não podem ser invisibilizadas ou esquecidas.

A mostra apresenta como se construíram respostas à ameaça representada pela epidemia do vírus Zika e suas implicações. Destaca-se o papel crucial da Ciência brasileira, das famílias e do Sistema Único de Saúde na construção de conhecimento, atenção à saúde e vigilância. A experiência do Brasil resulta no reconhecimento internacional da nossa capacidade para enfrentar novas emergências em saúde e desafios globais.

Uma história que não acabou, marcada por incertezas, união e ação coletiva, que convidamos você a conhecer.

Afetar, ser afetado,
produzir afetos...

 

Relações estabelecidas na vida...

 

E nos encontros que podem aumentar a capacidade de agir...

Assim ocorreu com cuidadores, gestores, famílias e pesquisadores afetados pela Zika.

 

Se hoje sabemos mais sobre sua face inesperada, a Síndrome Congênita...

 

Se aumentamos nossas possibilidades de ação...

 

É porque nossas vidas se encontraram e se afetaram mutuamente.

 

É preciso que continuemos a afetar, ser afetados e, principalmente, constituir afetos...

Mensagem da Presidente da Fiocruz

Nísia Trindade Lima

Ao responder à epidemia de Zika e à Síndrome Congênita através da realização de pesquisa, inovação, produção, ensino, atendimento e informação junto à população, a Fiocruz, nos seus 120 anos, reafirma seu compromisso com a ciência e a saúde pública.

A configuração e a capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS), que integra essas ações, permitiu a identificação do grave problema sanitário e o delineamento de programas para melhor conhecimento da doença e de estratégias para a proteção da sociedade.

Esta exposição apresenta os importantes resultados de coproduções de conhecimentos de diferentes áreas, incluindo os movimentos sociais.

Concebida a partir da rede de pesquisadores em ciências sociais, tem como referência central a vida das pessoas, sobretudo mulheres e crianças afetadas. Vidas que afetam, que nos afetam e provocam a repensar as relações entre conhecimento científico, políticas públicas e sociedade.

Vídeo com audiodescrição abaixo
Logo da exposição Zika – Vidas que Afetam: Silhueta de mão de adulto sobreposta por mão de criança; ao lado, em letras laranja e cinza: Zika, Vidas que afetam.

Slide Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias.
Foto: Maju Monteiro
Fotografia em preto e branco de uma jovem mulher que segura no colo uma criança com a síndrome congênita do Vírus Zica. A jovem com o rosto virado para a frente olha para a câmera e sorri, e ela dá apoio ao rosto da criança segurando seu queixo com a mão esquerda. Sequência da foto anterior, nesta foto a jovem mulher está de perfil, com o rosto virado para o rosto da criança que está em seu colo. Seus rostos estão próximos um do outro, o queixo da jovem mulher encosta levemente no queixo da criança. Logo da exposição Zika – Vidas que Afetam: Silhueta de mão de adulto sobreposta por mão de criança; ao lado, em letras laranja e cinza: Zika, Vidas que afetam. DESLIZE PARA BAIXO
Português English Español Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias
Foto: Maju Monteiro

A mostra apresenta como se construíram respostas à ameaça representada pela epidemia do vírus Zika e suas implicações. Destaca-se o papel crucial da Ciência brasileira, das famílias e do Sistema Único de Saúde na construção de conhecimento, atenção à saúde e vigilância. A experiência do Brasil resulta no reconhecimento internacional da nossa capacidade para enfrentar novas emergências em saúde e desafios globais.

Uma história que não acabou, marcada por incertezas, união e ação coletiva, que convidamos você a conhecer.

A Fiocruz apresenta a Exposição
Zika: vidas que afetam
no seu aniversário de 120 anos.

Logo da Fiocruz 120 anos: Uma silhueta em linha preta de uma das torres do Pavilhão Mourisco integrada ao texto Fiocruz, 120 anos. Ao lado: Patrimônio da sociedade brasileira
A exibição, fruto da pesquisa e do diálogo entre pesquisadores, profissionais, gestores e representantes de famílias, desperta o envolvimento com os problemas decorrentes da epidemia e provoca reflexões sobre a vida das diversas pessoas afetadas pela Síndrome Congênita, que não podem ser invisibilizadas ou esquecidas.

Slide Rede Zika Ciências Sociais
Foto: Maju Monteiro

Rede Zika Ciências Sociais
Foto: Peter Ilicciev

Assim ocorreu com cuidadores, gestores, famílias e pesquisadores afetados pela Zika.

Se hoje sabemos mais sobre sua face inesperada, a Síndrome Congênita...

Se aumentamos nossas possibilidades de ação...

É porque nossas vidas se encontraram e se afetaram mutuamente.

É preciso que continuemos a afetar, ser afetados e, principalmente, constituir afetos...

Afetar, ser afetado,
produzir afetos...

Relações estabelecidas na vida...

E nos encontros que podem
aumentar a capacidade de agir...

Slide Rede Zika Ciências Sociais
Foto: Maju Monteiro
Rede Zika Ciências Sociais.
Foto: Peter Ilicciev
Fiocruz Imagens
Foto: Rodrigo Méxas
Esta exposição apresenta os importantes resultados de coproduções de conhecimentos de diferentes áreas, incluindo os movimentos sociais.

Concebida a partir da rede de pesquisadores em ciências sociais, tem como referência central a vida das pessoas, sobretudo mulheres e crianças afetadas. Vidas que afetam, que nos afetam e provocam a repensar as relações entre conhecimento científico, políticas públicas e sociedade.
Mensagem da Presidente da Fiocruz
A configuração e a capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS), que integra essas ações, permitiu a identificação do grave problema sanitário e o delineamento de programas para melhor conhecimento da doença e de estratégias para a proteção da sociedade.

Nísia Trindade Lima

Ao responder à epidemia de Zika e à Síndrome Congênita através da realização de pesquisa, inovação, produção, ensino, atendimento e informação junto à população, a Fiocruz, nos seus 120 anos, reafirma seu compromisso com a ciência e a saúde pública.

Slide Logo da Fiocruz 120 anos: Uma silhueta em linha preta de uma das torres do Pavilhão Mourisco integrada ao texto Fiocruz, 120 anos. Ao lado: Patrimônio da sociedade brasileira

Slide Foto: Joelson Conceição Souza
Fiocruz Imagens
Foto: Rodrigo Méxas
ACESSIBILIDADE CRÉDITOS Logo da Fiocruz 120 anos: Uma silhueta em linha preta de uma das torres do Pavilhão Mourisco integrada ao texto Fiocruz, 120 anos. Ao lado: Patrimônio da sociedade brasileira PÁGINA INICIAL

Incertezas
e emergências
O inesperado da Zika
no mundo e no Brasil
Mobilização
e respostas
O que ainda
precisamos fazer?
Logo da exposição Zika – Vidas que Afetam: Silhueta de mão de adulto sobreposta por mão de criança; ao lado, em letras laranja e cinza: Zika, Vidas que afetam.